PROGRAME-SE:

ORQUESTRA DE VIOLEIROS.

No dia 16 (terça-feira), sob a regência do maestro Geraldo Pereira, a Orquestra de Violeiros de Goiás apresenta-se no Teatro SESI, às 20h, com ingressos populares a R$2,00. No repertório, grandes sucessos da música caipira e do sertanejo de raiz. Av. João Leite nº 1013, Setor Santa Genoveva.

CONCERTOS NA CIDADE
Haverá no dia 17 (quarta-feira), uma apresentação instrumental no auditório do Sesc Cidadania (av. C-197, Jardim América), às 20h30. No palco estarão o clarinetista André Ehrlich, o violeiro Guilherme Gabriel Romanelli e o pianista Paulo Emiliano de Andrade. A entrada é franca e os ingressos podem ser retirados na Secretaria de Música e Artes Cênicas da UFG (Campus 2), no SESC da Rua 19, Centro, e na loja contraponto da Rua 9, Setor Oeste.

PROGRAMAÇÃO PARA A CRIANÇADA   
Cocoricó – O Show é um dos espetáculos infantis mais elogiados do País e chega a Goiânia para duas apresentações do Teatro Rio Vermelho do Centro de Convenções, no sábado (20) e domingo (21). Assinantes do Popular e clientes Porto Seguro têm 50% de desconto na compra de dois ingressos.

Fonte: Jornal “O Popular, de 15/8/2011, Magazine, p. 3.

TURBINE SUA MEMÓRIA – Novos estudos descobrem como lembrar de tudo. Funciona e é mais simples do que você pensa –

Não existe memória ruim, só mal treinada. A ciência descobriu que todo mundo pode ser mestre de memória. Veja, abaixo, algumas dicas:

DICA 1 – Calcular intervalos entre sessões de estudo ajuda a lembrar na hora da prova –
Até os mais atentos são vítimas da “curva do esquecimento”. Você esquece metade do que aprendeu só na primeira hora após aprender. Pra driblar essa sangria cognitiva, o psicólogo Hal Pashler, da Universidade da Califórnia, sugere o estudo parcelado. Pegue o tempo que você tem até a prova e divida o conteúdo em 10 partes, dando o mesmo intervalo entre as sessões de estudo. Assim, você só aciona o cérebro quando ele está pronto para reter novas informações.

DICA 2 – Recordar algo que você recém aprendeu é chave para fixar o conteúdo –
Um dos vários estudos que comprovam essa regra foi realizado em 2008 por Jeffrey Karpicke, da Universidade Purdue. O psicólogo pediu para 40 voluntários aprenderem o significado de 40 palavras de suaíli, uma língua africana. Metade estudou como quis; a outra metade era constantemente forçada a lembrar as palavras durante a aula, sem consulta, mesmo sem saber se as respostas estavam certas ou não. A turma do laço frouxo acertou 36%. Os que tiveram a memória exigida acertaram 80%. Um jeito prático de usar esse método é fechar um livro a cada duas páginas lidas e tentar recordá-las.

DICA 3 – Cochilar após o almoço é um santo remédio: ajuda até a memória –
Em fevereiro de 2010, o psicólogo Matthew Walker mostrou que a memória pode ser melhorada com um simples cochilo à tarde. O professor da Universidade da Califórnia pediu que voluntários memorizassem 100 nomes e rostos ao meio-dia, para depois repetir o procedimento às 18h. A metade que tirou uma bela siesta de 90 minutos aumentou seus acertos em 10%, já quem ficou acordado piorou 10%.

DICA 4 – Fontes difíceis de ler ajudam o cérebro a guardar o que está escrito –
Estudos indicam que um texto é mais memorável em Comic Sans – fonte tipográfica considerada abaixo de cafona. Uma pesquisa do ano passado feita em conjunto pelas universidades Princeton e Indiana mostrou que absorvemos melhor a informação que lemos em fontes que não estamos acostumados ou são difíceis de ler. A explicação é que a dificuldade de processamento de letras não familiares teria como efeito colateral facilitar o armazenamento daquela informação. Os pesquisadores pediram para os voluntários estudarem descrições de espécies de ETs. Metade estudou na clássica fonte Arial, tamanho 16. O resto leu o material com a fonte Comic Sans e assemelhadas – e em corpo 12. Resultado: com a Arial, 73% de acerto; com a Comic Sans, 86%. Por esses 13% a mais, não há elegância que resista.

 

Fonte: Revista Galileu     Agosto de 2011 n 241   P. 40 a 47

Voltar