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Presidente da APEG defende cotas para concursos públicos como maneira de ampliar a presença de professores negros em salas de aula

Reportagem publicada pelo portal Zero 67 UP traz entrevista concedida pelo presidente da APEG, Claudiney Rocha, que aborda os tímidos reflexos da Lei nº 10.639/2003 no Brasil. A norma tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. Porém, em 2024 os números revelam que mais de 70% das 5.570 cidades brasileiras não cumpre a lei.

“Na condição de negro, nascido num hospital público e que estudou em escola pública, creio que as cotas raciais inclusive em concursos públicos são fundamentais na promoção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Quem pode negar o fato de que professores negros teriam maior adesão à proposta de promover os saberes e a história afro-brasileira?”, afirma.

Leia a reportagem completa.

Assessoria de Comunicação da APEG ; Ampli Comunicação